<em>Petrogal </em>com refinarias
A Comissão Central de Trabalhadores da Petrogal (Galp Energia) solicitou na semana passada uma audiência ao ministro da Economia, Manuel Pinho, para discutir o futuro da empresa, o desenvolvimento da refinação em Portugal e a própria gestão da empresa.
A CCT considera «completamente descabida» a conclusão da unidade de missão liderada por Murteira Nabo, divulgada em nota de imprensa dos ministérios do Ambiente e da Economia, que aponta para a eventualidade de fecho da refinaria do Porto na próxima década, perspectivando a prazo o fim também da refinaria de Sines.
Os trabalhadores afirmam que esta conclusão não tem qualquer fundamentação objectiva e querem que o Governo clarifique a sua posição sobre o assunto e intervenha no sentido de garantir a realização dos investimentos necessários em ambas as refinarias – posição que, «em palavras, teve na Assembleia da República o apoio de todos os grupos parlamentares».
Ao divulgar a carta ao ministro, a CCT alerta para o recrudescimento das investidas contra a empresa, «de novo nelas se voltando a empenhar quem teve grandes responsabilidades na sua entrega à ENI».
Os trabalhadores, que estranham não ter ainda recebido da parte do Ministério qualquer resposta ao seu pedido de audiência, formulado a 22 de Março, «não reclamam mais do que entendem ser justo e necessário, para a consolidação e desenvolvimento da empresa, ao serviço da economia nacional, associado também à salvaguarda dos seus direitos e à melhoria das condições de vida e de trabalho».
Criticando o facto de continuar a não haver uma política energética no País, a CCT lembra que «até agora, nos últimos anos de forma mais acentuada, os sucessivos governos, com crescente submissão ao poder económico, têm avançado no nefasto caminho da privatização de sectores-chave da economia, em vez de se preocuparem com a implementação de políticas essenciais para o desenvolvimento e defesa dos interesses nacionais, não subordinados ao capital privado».
A CCT considera «completamente descabida» a conclusão da unidade de missão liderada por Murteira Nabo, divulgada em nota de imprensa dos ministérios do Ambiente e da Economia, que aponta para a eventualidade de fecho da refinaria do Porto na próxima década, perspectivando a prazo o fim também da refinaria de Sines.
Os trabalhadores afirmam que esta conclusão não tem qualquer fundamentação objectiva e querem que o Governo clarifique a sua posição sobre o assunto e intervenha no sentido de garantir a realização dos investimentos necessários em ambas as refinarias – posição que, «em palavras, teve na Assembleia da República o apoio de todos os grupos parlamentares».
Ao divulgar a carta ao ministro, a CCT alerta para o recrudescimento das investidas contra a empresa, «de novo nelas se voltando a empenhar quem teve grandes responsabilidades na sua entrega à ENI».
Os trabalhadores, que estranham não ter ainda recebido da parte do Ministério qualquer resposta ao seu pedido de audiência, formulado a 22 de Março, «não reclamam mais do que entendem ser justo e necessário, para a consolidação e desenvolvimento da empresa, ao serviço da economia nacional, associado também à salvaguarda dos seus direitos e à melhoria das condições de vida e de trabalho».
Criticando o facto de continuar a não haver uma política energética no País, a CCT lembra que «até agora, nos últimos anos de forma mais acentuada, os sucessivos governos, com crescente submissão ao poder económico, têm avançado no nefasto caminho da privatização de sectores-chave da economia, em vez de se preocuparem com a implementação de políticas essenciais para o desenvolvimento e defesa dos interesses nacionais, não subordinados ao capital privado».